sexta-feira, 1 de julho de 2011

Redação

O tema proposto na redação foi:

" Para um professor o que seria, necessariamente, um bom aluno.

Gabarito da AP - Julho de Língua Portuguesa

E.E.E.P. DEDUTADO JOSÉ MARIA MELO
e-mail – eeepdepjosemaria.cr05@escola.ce.gov.br
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
PROF: LUIZ JÚNIOR

Um novo jeito de ver, sentir e cuidar da juventude.”
  1. Sobre o gênero lírico:
  • (H15) Seu contexto histórico:
a) Surgiu na Grécia antiga, onde era cantada com o auxílio da viola;
b) Surgiu na Europa no século XVIII, com a alfabetização das mulheres e a necessidade de leitura dessas;
c) Surgiu na Grécia antiga, onde era cantada com ou auxílio da Lira e de instrumento de sopro;
d) Surgiu na Grécia antiga, onde era cantada com ou auxílio da Lira e de instrumento de percussão;
e) Surgiu na Europa no século XVII, com as grandes navegações e a expansão de leitores;

  • (H16) Sua estrutura:
a) Em Prosa, dividida em capítulos;
b) Em Versos, sem divisão;
c) Em Prosa, dividida em cantos;
d) Em Versos, dividida em cantos;
e) Em Prosa, sem divisão.

  • (H16) Suas características:
a) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; relaciona-se com a realidade; Possui protagonistas e é narrada a história deles.
b) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história de um povo ou feitos de um herói.
c) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história com personagens, diálogo, cenário; têm fins trágicos, cômicos ou religiosos.
d) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra fatos do cotidiano, com crítica e humor.
e) Possui: um único personagem; narra seus sentimentos: amor, saudade, tristeza, etc.

  • Analisando o gênero:
Soneto do Amor total
Vinícius de Moraes
Amo-te tanto, meu amor...não cante A
O humano coração com mais verdade... B
Amo-te como amigo e como amante A
Numa sempre diversa realidade. B

Amo-te afim, de um calmo amor prestante A
E te amo além, presente na saudade.B
Amo-te, enfim, com grande liberdadeB
Dentro da eternidade e a cada instante.A

Amo-te como um bicho, simplesmenteA
De um amor sem mistério e sem virtudeB
Com um desejo maciço e permanente.A

E de te amar assim, muito e amiúdeA   ou B
É que um dia em teu corpo de repenteB ou A
Hei de morrer de amar mais do que pude. A ou B
  • (H16) Indique como se dá a relação das rimas no poema acima, seguindo o modelo da 1ª estrofe.
  • (D01)Indique qual das alternativas apresenta falsas afirmações sobre o eu-lírico:
a) Amará como amigo e como amante;
b) Sente saudade;
c) Tem o desejo no corpo da pessoa amada;
d) É uma pessoa calma, prestante;
e) Tem seu amor exposto.

  1. Sobre o gênero épico:
  • (H15) Seu contexto histórico:
a) Surgiu na Grécia antiga, onde era cantada com o auxílio da viola;
b) Surgiu na Europa no século XVIII, com a alfabetização das mulheres e a necessidade de leitura dessas;
c) Surgiu na Grécia antiga, onde era contada com ou auxílio da Lira e de instrumento de sopro;
d) Surgiu na Grécia antiga, onde era cantada com ou auxílio da Lira e de instrumento de percussão;
e) Surgiu na Europa no século XVII, com as grandes navegações e a expansão de leitores;

  • (H16) Sua estrutura:
a) Em Prosa, dividida em capítulos;
b) Em Versos, sem divisão;
c) Em Prosa, dividida em cantos;
d) Em Versos, dividida em cantos;
e) Em Prosa, sem divisão.

  • (H16) Suas características:
a) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; relaciona-se com a realidade; Possui protagonistas e é narrada a história deles.
b) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história de um povo ou feitos de um herói.
c) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história com personagens, diálogo, cenário; têm fins trágicos, cômicos ou religiosos.
d) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra fatos do cotidiano, com crítica e humor.
e) Possui: um único personagem; narra seus sentimentos: amor, saudade, tristeza, etc.

  • Analisando o gênero:
Trecho da 4ª e 5ª estrofe, a invocação, Os lusíadas, de Luis de Camões.
4. E vós, Tágides minhas, pois criado A
Tendes em mim um novo engenho ardente, B
Se sempre em verso humilde celebrado A
Foi de mim vosso rio alegremente, B
Dai-me agora um som alto e sublimado, _A_
Um estilo grandíloquo e corrente, _B_
Porque de vossas águas Febo ordene _C_
Que não tenham inveja às de Hipocrene. _C_

5. Dai-me uma fúria grande e sonorosa, A_
E não de agreste avena ou frauta ruda, _B_
Mas de tuba canora e belicosa, _A_
Que o peito acende e a cor ao gesto muda; _B_
Dai-me igual canto aos feitos da famosa _A_
Gente vossa, que a Marte tanto ajuda: _B_
Que se espalhe e se cante no Universo, _C_
Se tão sublime preço cabe em verso. _C_
  • (H16) Indique como se dá a relação das rimas no poema acima, seguindo o modelo da 1ª estrofe.
  • (D01)O autor pede inspiração a:
a) Deus;
b) Zeus (Júpiter);
c) As ninfas Tágides;
d) Ares (Marte);
e) O rei D. Sebastião.

  1. Sobre o gênero dramático:
  • (H15) Seu contexto histórico:
a) Surgiu na Grécia antiga, onde era interpretado com o auxílio das personas;
b) Surgiu na Europa no século XVIII, com a alfabetização das mulheres e a necessidade de leitura dessas;
c) Surgiu na Grécia antiga, onde era contado com ou auxílio da Lira e de instrumento de sopro;
d) Surgiu na Grécia antiga, onde era cantado com ou auxílio da Lira e de instrumento de percussão;
e) Surgiu na Europa no século XVII, com as grandes navegações e a expansão de leitores;
  • (H16) Sua estrutura:
a) Em Prosa, dividida em capítulos;
b) Em Versos, sem divisão;
c) Em Prosa, dividida em cantos;
d) Em Versos, dividida em cantos;
e) Em Ambos, dividida em cenas ou atos.

  • (H16) Suas características:
a) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; relaciona-se com a realidade; Possui protagonistas e é narrada a história deles.
b) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história de um povo ou feitos de um herói.
c) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história com personagens, diálogo, cenário; têm fins trágicos, cômicos ou religiosos.
d) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra fatos do cotidiano, com crítica e humor.
e) Possui: um único personagem; narra seus sentimentos: amor, saudade, tristeza, etc.

  • Analisando o gênero:
AMA: Faz dos deuses testemunhas de recompensa que recebe do marido e jaz sem alimento, abandonando o corpo ao sofrimento, consumindo só; em pranto seus dias todos desde que sofreu as injúrias do esposo; nem levanta os olhos, pois a face vive pendida para o chão; como um rochedo, ou como as ondas do oceano, ela está surda à voz de amigos, portadora de consolo.
[...]
MEDEIA: Como sou infeliz! Que sofrimento o meu, desventurada! Ai de mim! Porque não morro.
  • (D03) Medeia considera-se desaventurada e deseja a morte, porque:
a) Está sem alimento;
b) Está surda;
c) Caiu de cara no chão;
d) Matou os próprios filhos;
e) Fora abandonada pelo marido.

  1. Sobre o subgênero romance :
  • (H15) Seu contexto histórico:
a) Surgiu na Grécia antiga, onde era interpretado com o auxílio das personas;
b) Surgiu na Europa no século XVIII, com a alfabetização das mulheres e a necessidade de leitura dessas;
c) Surgiu na Grécia antiga, onde era contado com ou auxílio da Lira e de instrumento de sopro;
d) Surgiu na Grécia antiga, onde era cantado com ou auxílio da Lira e de instrumento de percussão;
e) Surgiu na Europa no século XVII, com as grandes navegações e a expansão de leitores;
  • (H16) Sua estrutura:
a) Em Prosa, dividida em capítulos;
b) Em Versos, sem divisão;
c) Em Prosa, dividida em cantos;
d) Em Versos, dividida em cantos;
e) Em Ambos, dividida em cenas ou atos.

  • (H16) Suas características:
a) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra fatos do cotidiano, com crítica e humor.
b) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história de um povo ou feitos de um herói.
c) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história com personagens, diálogo, cenário; têm fins trágicos, cômicos ou religiosos.
d) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; relaciona-se com a realidade; Possui protagonistas e é narrada a história deles.
e) Possui: um único personagem; narra seus sentimentos: amor, saudade, tristeza, etc.

  • Analisando o subgênero:
Trecho de O Crepúsculo de Stephenie Meyer.
Enquanto eu os examinava, o mais novo, um dos Cullen, virou-se e encontrou meu olhar, desta vez com uma expressão de evidente curiosidade. Quando desviei os olhos rapidamente, me pareceu que o olhar dele trazia uma espécie de expectativa frustrada.
— Quem é o garoto de cabelo ruivo? — perguntei. Eu o espiei pelo canto do olho e ele ainda estava me encarando, mas não aparvalhado como os outros alunos. Tinha uma expressão meio frustrada. Olhei para baixo novamente.
— É o Edward. Ele é lindo, é claro, mas não perca seu tempo. Ele não namora. Ao que parece, nenhuma das meninas daqui é bonita o bastante para ele. — Ela fungou, um caso claro de dor-de-cotovelo. Eu me perguntei quando é que ele a tinha rejeitado.
Mordi o lábio para esconder meu sorriso. Depois olhei para ele de novo. Seu rosto estava virado para o outro lado, mas achei que sua bochecha parecia erguida, como se ele também estivesse sorrindo.
Depois de mais alguns minutos, os quatro saíram da mesa juntos. Todos eram muito elegantes — até o grandalhão de cabelo castanho. Era perturbador de ver. O garoto chamado Edward não olhou novamente para mim.
(CREPÚSCULO, MEYER, Stephenie)

  • (D02) A partir do texto percebe-se:
a) Bella impressiona-se com a beleza de Edward;
b) Bella apaixonou-se a primeira vista por Edward;
c) Jessica está apaixonada por Edward;
d) Edward está apaixonado por Bella;
e) Bella está com dor-de-cotovelo.

  1. Sobre o subgênero novela :
  • (H15) Seu contexto histórico:
a) Surgiu na Grécia antiga, onde era interpretado com o auxílio das personas;
b) Surgiu na Europa no século XVIII, com a alfabetização das mulheres e a necessidade de leitura dessas;
c) Surgiu na Grécia antiga, por volta dos séc. IIa.C. ao III d.C.;
d) Surgiu na Grécia antiga, onde era cantado com ou auxílio da Lira e de instrumento de percussão;
e) Surgiu na Europa no século XVII, com as grandes navegações e a expansão de leitores;
  • (H16) Sua estrutura:
a) Em Prosa, dividida em capítulos;
b) Em Versos, sem divisão;
c) Em Prosa, dividida em cantos;
d) Em Versos, dividida em cantos;
e) Em Ambos, dividida em cenas ou atos.

  • (H16) Suas características:
a) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra fatos do cotidiano, com crítica e humor.
b) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história de um povo ou feitos de um herói.
c) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história com personagens, diálogo, cenário; têm fins trágicos, cômicos ou religiosos.
d) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; relaciona-se com a realidade; Possui protagonistas e são narrados episódios vividos por eles.
e) Possui: um único personagem; narra seus sentimentos: amor, saudade, tristeza, etc.

  • Analisando o subgênero:

O ALIENISTA-CAPÍTULO II - TORRENTES DE LOUCOS

Três dias depois, numa expansão íntima com o boticário Crispim Soares, desvendou o alienista o mistério do seu coração.
A caridade, Sr. Soares, entra decerto no meu procedimento, mas entra como tempero, como o sal das coisas, que é assim que interpreto o dito de São Paulo aos Coríntios: "Se eu conhecer quanto se pode saber, e não tiver caridade, não sou nada". O principal nesta minha obra da Casa Verde é estudar profundamente a loucura, os seus diversos graus, classificar-lhe os casos, descobrir enfim a causa do fenômeno e o remédio universal. Este é o mistério do meu coração. Creio que com isto presto um bom serviço à humanidade.
Um excelente serviço, corrigiu o boticário.
Sem este asilo, continuou o alienista, pouco poderia fazer; ele dá-me, porém, muito maior campo aos meus estudos.
Muito maior, acrescentou o outro.
E tinha razão. De todas as vilas e arraiais vizinhos afluíam loucos à Casa Verde. Eram furiosos, eram mansos, eram monomaníacos, era toda a família dos deserdados do espírito. Ao cabo de quatro meses, a Casa Verde era uma povoação. Não bastaram os primeiros cubículos; mandou-se anexar uma galeria de mais trinta e sete. O Padre Lopes confessou que não imaginara a existência de tantos doidos no mundo, e menos ainda o inexplicável de alguns casos. Um, por exemplo, um rapaz bronco e vilão, que todos os dias, depois do almoço, fazia regularmente um discurso acadêmico, ornado de tropos, de antíteses, de apóstrofes, com seus recamos de grego e latim, e suas borlas de Cícero, Apuleio e Tertuliano. O vigário não queria acabar de crer. Quê! um rapaz que ele vira, três meses antes, jogando peteca na rua!
Não digo que não, respondia-lhe o alienista; mas a verdade é o que Vossa Reverendíssima está vendo. Isto é todos os dias.
Quanto a mim, tornou o vigário, só se pode explicar pela confusão das línguas na torre de Babel, segundo nos conta a Escritura; provavelmente, confundidas antigamente as línguas, é fácil trocá-las agora, desde que a razão não trabalhe...
Essa pode ser, com efeito, a explicação divina do fenômeno, concordou o alienista, depois de refletir um instante, mas não é impossível que haja também alguma razão humana, e puramente científica, e disso trato...
Vá que seja, e fico ansioso. Realmente!
Os loucos por amor eram três ou quatro, mas só dois espantavam pelo curioso do delírio. O primeiro, um Falcão, rapaz de vinte e cinco anos, supunha-se estrela-d’alva, abria os braços e alargava as pernas, para dar-lhes certa feição de raios, e ficava assim horas esquecidas a perguntar se o sol já tinha saído para ele recolher-se. O outro andava sempre, sempre, sempre, à roda das salas ou do pátio, ao longo dos corredores, à procura do fim do mundo. Era um desgraçado, a quem a mulher deixou por seguir um peralvilho. Mal descobrira a fuga, armou-se de uma garrucha, e saiu-lhes no encalço; achou-os duas horas depois, ao pé de uma lagoa, matou-os a ambos com os maiores requintes de crueldade.
O ciúme satisfez-se, mas o vingado estava louco. E então começou aquela ânsia de ir ao fim do mundo à cata dos fugitivos.
A mania das grandezas tinha exemplares notáveis. O mais notável era um pobre-diabo, filho de um algibebe, que narrava às paredes ( porque não olhava nunca para nenhuma pessoa ) toda a sua genealogia, que era esta:
Deus engendrou um ovo, o ovo engendrou a espada, a espada engendrou Davi, Davi engendrou a púrpura, a púrpura engendrou o duque, o duque engendrou o marquês, o marquês engendrou o conde, que sou eu.
Dava uma pancada na testa, um estalo com os dedos, e repetia cinco, seis vezes seguidas:
Deus engendrou um ovo, o ovo, etc.
Outro da mesma espécie era um escrivão, que se vendia por mordomo do rei; outro era um boiadeiro de Minas, cuja mania era distribuir boiadas a toda a gente, dava trezentas cabeças a um, seiscentas a outro, mil e duzentas a outro, e não acabava mais. Não falo dos casos de monomania religiosa; apenas citarei um sujeito que, chamando-se João de Deus, dizia agora ser o deus João, e prometia o reino dos céus a quem o adorasse, e as penas do inferno aos outros; e depois desse, o licenciado Garcia, que não dizia nada, porque imaginava que no dia em que chegasse a proferir uma só palavra, todas as estrelas se despegariam do céu e abrasariam a terra; tal era o poder que recebera de Deus.
Assim o escrevia ele no papel que o alienista lhe mandava dar, menos por caridade do que por interesse científico.
Que, na verdade, a paciência do alienista era ainda mais extraordinária do que todas as manias hospedadas na Casa Verde; nada menos que assombrosa. Simão Bacamarte começou por organizar um pessoal de administração; e, aceitando essa ideia ao boticário Crispim Soares, aceitou-lhe também dois sobrinhos, a quem incumbiu da execução de um regimento que lhes deu, aprovado pela Câmara, da distribuição da comida e da roupa, e assim também da escrita, etc. Era o melhor que podia fazer, para somente cuidar do seu ofício.—A Casa Verde, disse ele ao vigário, é agora uma espécie de mundo, em que há o governo temporal e o governo espiritual. E o Padre Lopes ria deste pio trocado,—e acrescentava,—com o único fim de dizer também uma chalaça: —Deixe estar, deixe estar, que hei de mandá-lo denunciar ao papa.
Uma vez desonerado da administração, o alienista procedeu a uma vasta classificação dos seus enfermos. Dividiu-os primeiramente em duas classes principais: os furiosos e os mansos; daí passou às subclasses, monomanias, delírios, alucinações diversas.
Isto feito, começou um estudo aturado e contínuo; analisava os hábitos de cada louco, as horas de acesso, as aversões, as simpatias, as palavras, os gestos, as tendências; inquiria da vida dos enfermos, profissão, costumes, circunstâncias da revelação mórbida, acidentes da infância e da mocidade, doenças de outra espécie, antecedentes na família, uma devassa, enfim, como a não faria o mais atilado corregedor. E cada dia notava uma observação nova, uma descoberta interessante, um fenômeno extraordinário. Ao mesmo tempo estudava o melhor regímen, as substâncias medicamentosas, os meios curativos e os meios paliativos, não só os que vinham nos seus amados árabes, como os que ele mesmo descobria, à força de sagacidade e paciência. Ora, todo esse trabalho levava-lhe o melhor e o mais do tempo. Mal dormia e mal comia; e, ainda comendo, era como se trabalhasse, porque ora interrogava um texto antigo, ora ruminava uma questão, e ia muitas vezes de um cabo a outro do jantar sem dizer uma só palavra a D. Evarista.
  • (D02) O Alienista estudava:
a) A Literatura;
b) A loucura;
c) A Bíblia;
d) Os Loucos;
e) Todos os itens estão corretos.
6. (H16) Qual a diferença entre o conto, o romance e a novela?
a) A quantidade de páginas;
b) A quantidade de palavras;
c) A quantidade de personagens
d) A disposição das células dramáticas;
e) A(s) célula(s) dramática(s).
  1. (H16) A célula dramática é composta por:
a) Enredo + Ação;
b) Personagens + Tempo + Enredo;
c) Personagens + Ação + Espaço + Enredo;
d) Personagens + Tempo + Enredo + Espaço;
e) Personagens + Espaço + Tempo + Ação.
  1. (H16) A crônica, o conto e a fábula têm em comum:
a) Os personagens;
b) A célula dramática;
c) A quantidade de linhas;
d) Todas as alternativas.
Boa Prova!
Prof. Luiz Araújo Pontes Júnior
LÍNGUA PORTUGUESA
A Leitura engrandece a alma.”