sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Feliz natal !!!

Seleção da Profissional


COMUNICADO

O Núcleo Gestor da Escola Profissional DEPUTADO JOSÉ MARIA MELO, comunica à comunidade, em especial aos senhores pais e alunos, que o período para a inscrição e adesão à Escola será nos dias 26 e 27 de dezembro. O atendimento terá início às 8:00h com uma reunião sobre o esclarecimento, a finalidade e a importância dos cursos técnicos ofertados para o Mercado de Trabalho.
Para a inscrição da Escola profissional são necessários os seguintes documentos:
  • Cópia do Histórico Escolar; Boletim ou Declaração da conclusão do 9º ano, carimbada e assinada pelo Diretor e Secratário;
  • Cópia do comprovante de residência;
  • Cópia da Certidão de Nascimento ou RG (carteira de Identidade).

ATENÇÃO: Os alunos que desejam se matricular na Escola Profissional, não poderão se matricular em outra escola sob pena de perder a vaga. Qualquer dúvida, procure a nossa escola ou se informe através dos telefones: 96040687 - 94365248 ou 99675307.

Escola Profissional Dep. José Maria Melo.

Um novo jeito de ver, sentir e cuidar da JUVENTUDE!






Atenciosamente,





Núcleo Gestor da Escola

30 de Janeiro

Início do ano letivo de 2012.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Feliz natal !!!

Reflita!

A vida é como que feita de fotografias. Algumas vivas, coloridas, emocionantes, outras amareladas, envelhecidas, esquecidas num canto, numa gaveta, numa caixa. A gente a vê passar bem diante dos nossos olhos, e no fim das contas essa vida acaba se resumindo em Ex’s.
Ex-amigo, ex-colega, ex-escola, ex-namorado, ex-amor, ex-paixão, ex-motivo de tristeza, ex-marido… Tudo muda. A vida corre, o tempo passa, o mundo gira, e tudo vira ex. E a gente vai superando, a vai suportando, vai esquecendo, deixando pra lá. E quando vê, já era. Já passou, já mudou, já ficou diferente.
O que antes tinha uma importãncia enorme, vai se tornando tão insignificante, vai virando uma poeirazinha que a gente, se não varre pra fora, deixa embaixo do tapete. E às vezes, deixa lá embaixo só pra saber que tá ali. Nem importa mais tanto assim, mas a gente não quer se desprender de uma vez.
Daí um dia, a gente cresce, acorda, faz uma faxina. Despreza tudo aquilo que não nos faz bem, que não acrescenta, e quando vê, se livrou inclusive do tapete!
E deixa pra trás, sem mágoas, sem ressentimentos. O tempo passou, e o passado tem um lugar pra ficar, e que não é no presente! E tudo vira Ex. Me reinvento, mudo, vou deixando tudo virar ex. Ex-tudo. E se preciso, até Ex-eu.
Suênia Medeiros

AVALIAÇÃO GLOBAL

E.E.E.P. DEDUTADO JOSÉ MARIA MELO
Um novo jeito de ver, sentir e cuidar da juventude.”

AVALIAÇÃO GLOBAL

01. As palavras proparoxítonas
a) Não são acentuadas;
b) São acentuadas as terminadas em i e u;
c) São acentuadas as terminadas em a, e e o;
d) Todas são acentuadas.

02. A sílaba tônica é
a) A última sílaba da palavra;
b) A sílaba mais forte da palavra;
c) A segunda sílaba da palavra;
d) A sílaba mais fraca da palavra.

03. As palavras oxítonas
a) São acentuadas as terminadas em a, e e o;
b) Não são acentuadas as terminadas em a, e e o;
c) São acentuadas as terminadas em i e u;
d) Todas são acentuadas.

04. A sílaba tônica e a átona são
a) complementares;
b) similares;
c) opostas;
d) homógrafas.

05. As palavras paroxítonas
a) Não são acentuadas as terminadas em a, e e o.
b) Todas são acentuadas;
c) Nenhuma é acentuada;
d) Não são acentuadas as terminadas em i e u.

06. Qual dos itens todas as palavras recebem acento
a) leem, creem, veem;
b) voo, enjoo, ideia;
c) heroi, matematica, tupi;
d) eficiencia, informatica, Macapa.

Cantiga de Martim Codax
Como vivo coitada, madre, por meu amigo,
ca m’enviou mandado que se vai no ferido:
e por el vivo coitada!

Como vivo coitada, madre, por meu amado,
ca m’enviou mandado que se vai no fossado:
e por el vivo coitada!
Ca m’enviou mandado que se vai no ferido,
eu a Santa Cecília de coraçon o digo.
e por el vivo coitada!
Ca m’enviou mandado que se vai no fossado,
eu a Santa Cecília de coraçon o falo:
e por el vivo coitada!
(Martim de Ginzo)

07. (H15)O texto acima trata do período trovadoresco, conhecido como Trovadorismo. É o primeiro manifesto literário da língua portuguesa, o texto ainda escrito em galego-português, nessa escola o texto era cantado pelo próprio autor, o Trovador, e eram chamados de Cantigas, temos as líricas, que falavam de sentimentos do homem e da mulher, e as satíricas, que ironizavam as ações cortesãs e pessoas. Informe que tipo de Cantiga representa o texto acima.
a) Cantiga de Amor;
b) Cantiga de Amigo;
c) Cantiga de Escárnio;
d) Cantiga de Maldizer.

08. (H15)O Humanismo marca o início do renascimento, é uma época de muitas mudanças no cotidiano das pessoas. As cortes começam a libertar-se dos dogmas impostos pela igreja e a arte passa a ser meio de expressão do homem, que defendido pelo antropocentrismo, passa a ser o centro do mundo. A partir das informações acima, diga como ocorreu o humanismo em Portugal.
a) Através da arte, nesta época deixou-se de pintar objetos religiosos para apreciar-se a natureza;
b) Através da dança, onde a partir desse movimento os dançarinos podiam usar roupas menores, o que a igreja não deixava acontecer na Idade Média;
c) Através da literatura, em obras da época há inúmeras críticas às ações humanas/religiosas/cortesãs, cujo objetivo era esclarecer que ações valem mais que poder.
d) Através da literatura, onde a partir desse período a corte passou a agir com mais humanidade, deixando a população demonstrar seus sentimentos com seus textos

09. O Classicismo trás para o mundo moderno a cultura greco-romana, e tudo mais que era clássico. É nessa escola literária também, que a poesia ganha mais força e começa uma organização estrutural nas obras, onde a métrica antiga com 5 sílabas é trocada por a medida nova com 7 sílabas. Luís Vaz de Camões é o grande Cânone deste período. Mas diga qual das obras abaixo representa melhor o classicismo.
a) Amor é fogo que arde sem se ver;
b) O Auto da barca do inferno;
c) Busque Amor novas artes, novo engenho
d) Os Lusíadas.

10. A história de Inês de Castro é clássica na história de Portugal e é, em vários momentos, citada em obras literárias. Qual das obras literárias abaixo mais marcou a história de Inês de Castro.
a) A Farsa de Inês Pereira;
b) Os Lusíadas;
c) Amor é fogo que arde sem se ver;
d)Trovas à Morte de Inês de Castro.

Programa de Ação: Língua Portuguesa - 2011


Introdução
Levando em consideração a necessidade do ser humano de se comunicar, o estudo é voltado para práticas que melhorem esse processo comunicativo, objetivando o jovem a escrever/falar e ler/ouvir com mais qualidade e, preferencialmente, usando a linguagem formal.
Negócio
A disciplina trás em sua essência a comunicação, fazendo com que o aluno seja um bom falante, ou seja, melhore suas expressões, linguagem, vocabulário; seja também, um bom interlocutor, entenda e interprete o que está sendo dito; visando que a mensagem é o produto a ser trabalhado, sendo bem enviada e bem recebida.

Domínio

Aperfeiçoar o uso da linguagem oral e aprimorar o senso crítico dos alunos como leitores e receptores de mensagens.

Estratégia
Leitura de diferentes textos e gêneros (A leitura global, individual e ouvida); debate sobre o assunto do texto; seminários.

Enfoque
Trabalhar o jovem como um bom leitor/falante e um bom leitor/entendedor. Visando um bom envolvimento comunicativo no meio social, no mercado de trabalho e interdisciplinar.

Postura
Voltada para o respeito, o envolvimento, a parceria, a criatividade e o prazer.

Alinhamento

  • Coordenadoras Escolares (Aldânia e Ana Cristina)
  • Professores ( de todas as áreas)
  • Gestora (Maria Barros)

Estratégias

  • Diariamente: texto(s) para ser(em) lido(s), refletido(s), interpretado(s)/discutido(s);
  • Bimestralmente: Seminários, visando que o aluno se expresse bem e consiga repassar o conteúdo estudado.
  • Diariamente: Debates sobre assuntos tratados nos textos lidos em sala, o aluno expressa o que entendeu do texto.
  • Diariamente: Leitura Global (toda a turma lendo [as vezes, mulheres x homens]); leitura individual ( um aluno, os mais tímidos ou os que gostam mais ler); Leitura “ouvida” ( o professor ler o texto [trabalhando assim, o ouvir para entender o que está sendo dito])
Resultado Esperado

Melhoria no processo comunicativo, bom desempenho em avaliações externas e torná-los leitores mais críticos e entendedores.

Indicadores

  • Leitura mais compassada;
  • Um maior número de alunos lendo;
  • Maior capacidade de reflexão e compreensão em suas leituras;
  • Um apego maior a textos literários;
  • Melhoramento ao se expressar.

Orçamento
Livros ( Literários e não-literários); documentários, filmes.

Fatos Críticos
Alunos sem hábito de leitura.

Substitutos

Corpo Docente da Escola.

Avaliação

Através de atividades, trabalhos, seminários, participação, projetos, avaliações-parciais e avaliações-globais

PROFESSOR: Luiz Araújo Pontes Júnior

Recuperação Final

O período de recuperação  vai de 09 a 20 de Janeiro, e aqueles queridos alunos que não alcançaram a média durante o ano letivo normalmente, irão estar comigo durante esses dias.
O conteúdo da recuperação final dependerá de que período você não alcançou a média. Exemplo: No 2º Bimestre tirei 4,0, então estudarei o conteúdo do 2º bimestre.
Eis os conteúdos por Bimestres:

2º Bimestre
  • Fonemas, Encontros vocálicos, sílaba (separação e formação)
  • Teoria e História da Literatura;
  • Gêneros Literários.
3º Bimestre
  • Processo de comunicação e seus elementos;
  • Linguagem formal e informal;
  • Funções da linguagem;
  • Gêneros textuais (seminários)
4º Bimestre
  • Tipos Textuais;
  • Escolas Literárias (Trovadorismo - Arcadismo)
  • Acentuação

2ª Chamada

Oi pessoal, a segunda(2ª) chamada de Português será no dia 21/12/2011.

  • Os alunos que farão 2ª chamada, deverão fazer a solicitação na coordenação.
  • Não pode usar Mixaria$ nas 2ª chamada.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Convite!

Convidamos você para participar da culminância do Projeto Babel, que envolve a área de Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, em suas disciplinas: Língua Espanhola e Língua Inglesa. O projeto trás musicais, danças e muita cultura que envolve as duas línguas. O evento se realizará no dia 22 de dezembro de 2011 às 14:00h.

Contamos com sua participação!

ATT.: Luiz Júnior - Professor de Língua Portuguesa da E.E.E.P. Dep. José Maria Melo - Guaraciaba do Norte

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

descritores de português para o SPAECE

D01- Localizar informações explícitas em um texto.

D02 – inferir informação em texto verbal

D03- Inferir o sentido de uma palavra ou expressão,

D04- interpretar textos não verbais e textos que articulam elementos verbais e não verbais

D05- Identificar o tema ou assunto de um texto

D06 - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.

D07- diferenciar a informação principal das secundárias em um texto.

D08 – Formular hipóteses sobre o conteúdo de um texto.

D09 – Reconhecer gênero discursivo.

D10 – Identificar o propósito comunicativo em diferentes gêneros

D11 – Reconhecer os elementos ou partes da narrativa

D12 -  Identificar semelhanças e/ou diferenças de ideias e opiniões na comparação entre textos

D13- Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos de um mesmo tema

D14- Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando os recursos coesivos que contribuem  para a continuidade de um texto.

D15- Identificar a tese de um texto

D16 – Estabelecer relação entre tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.

D17 -  Estabelecer relação lógico-discursiva presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.

D18 - Reconhecer o sentido do texto e suas partes sem a presença de marcas coesivas

D19- Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de  palavras, frases  ou expressões.

D20- Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações

D21- Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema.

D22- Reconhecer efeitos de ironia ou de humor em textos variados.

D23 – Identificar os níveis de linguagem e/ou as marcas linguísticas que evidenciam locutor e/ou interlocutor

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Alfaçada - Crônica do Jô

No princípio eram as trevas. Aí Deus criou o couvert. Depois do couvert vieram as entradas, depois das entradas, o pernil. Depois do pernil veio a farofa, a maionese e o feijão tropeiro, além da cerveja, é claro, bem gelada, que não podia faltar. Deus achou tudo aquilo muito bom mas achava que faltava um doce. Aí apareceu o quindim, depois do quindim veio o café. O café e um licor. E a conta.
A gordura é a desgraça do mundo moderno.
Vendo que estava engordando, tomei uma coca cola e uma decisão drástica: vou comer menos. E para mostrar que não estava brincando entrei imediatamente num Mc Donald's e pedi um Big Mac sem cebola. Começou aí o meu regime. Sim, pois o primeiro passo para quem decide começar uma dieta é, antes de mais nada, escolher entre os milhares de métodos de regimes à disposição. Logo eu que gosto de tudo... que como tudo... Como até aquele queijo do Mc Donald's que é feito do mesmo material da caixinha em que vem o sanduíche. Mas vamos às dietas.
Tem a dieta do Amir Klink; onze meses na Antártida. Esta dieta tem um problema: além de emagrecer, causa espinha no rosto, e faz  cabelos aparecerem nas mãos. Segundo alguns  até pode levar à cegueira.
O gordo vive eternamente revoltado com a  natureza. Porque só a cerveja dá barriga?  Porque alface não dá barriga? Porque agrião não dá celulite? Está tudo errado no mundo, menos o pastel do Álvaro's.
O primeiro sentimento de quem começa uma  dieta é o de revolta. A vida passa a ser igual  comida de hospital - não tem graça nenhuma.  Dá vontade de acabar com tudo, a começar pelo  que tem na geladeira, continuando a fúria devastadora de Gengis Khan até a loja de doces  que colocaram na esquina só pra te sacanear.
O emagreando (ou regimando), é um indivíduo macambúzio, triste e cabisbaixo. Para ele nada  faz sentido, só uma empadinha. A balança,  depois da roleta do ônibus, é a sua maior   inimiga.
No geral, todas as dietas seguem o mesmo  princípio: nada que é gostoso pode! E o pior são  os médicos de dieta querendo convencer você  das delícias do chuchu, do sabor da cenoura,  que um tomate no lanche substitui um Big Bob e  que o chá de camomila relaxa mais que um  chopp.
Só quem ganha com os regimes são os médicos  de dieta, que devem gastar todo o dinheiro em  banquetes monumentais, em porres homéricos  nos congressos que eles organizam só pra contar piada e zombar dos pacientes que eles deixaram suspirando na frente de uma folha de alface.
Mas como você não consegue emagrecer, o jeito  é ir para um Spa. Alguns indivíduos têm de ser  trancados em jaulas para agüentar a rotina do   Spa. Num Spa um irmão esfaqueia o outro por causa  de uma bomba de chocolate, o marido  estrangula a esposa por um cream-cracker.
Fugitivos destes campos de alimentação,  quando conseguem escapar dos cães farejadores de comida, andam quilômetros para buscar refúgio na padaria mais próxima.
Quando  voltam para casa, vários quilos mais magros, cheios de rugas e cicatrizes, trazem a  marca de quem escapou vivo do inferno e mais  tarde, nas noites frias de inverno, contam para seus netinhos como pagaram uma fortuna por  um cheese-burguer sem catchup!
Comida pra ser boa tem que fazer mal, dar dor  de barriga: mocotó, feijoada, leitão à pururuca,  rabada, xinxim de galinha, vatapá, caruru, bobó, barreado, virado à paulista, baconzitos, cheesitos, doritos, pizza, batata frita de latinha, cheeseeggtudoburguer com molho e sem  alface, bacalhau à zé do pipo, salame,  salchichão e, é claro, o porco como um todo!!!!! Isso sim é que é comida de verdade!
Ninguém no sábado depois do almoço bate na  barriga satisfeito e vai puxar um ronco depois  de comer uma salada. Ninguém convida um  amigo: "vai sábado lá em casa que vai ter alfaçada". É mais fácil perder um amigo se você fizer um convite desses do que os 30 quilos que estão sobrando!
        (Jô Soares)

Jô Soares - crônica do homem perfeito

O homem perfeito é lindo
Tem um pouco de mistério
É belo quando está rindo
E belo quando está sério

O homem perfeito é bom
Tem um jeito carinhoso
Quando fala em meigo tom
Causa arrepio gostoso

O homem perfeito é fino
É solicito, é fiel
Tem a graça de um menino
E é mais doce que o mel

O homem perfeito adora dar flores
Botões de rosa
A uma velha senhora
Ou uma jovem formosa

O homem perfeito tem a energia
Não se cansa, lava a louça
Cozinha, gosta muito de criança

O homem perfeito é sensível
A grande arte, gosta de dança e balé
Nunca há de magoar-te

Pra encerrar a preceito
Esses versos que alinhei
Se existe um homem perfeito
Ele só pode ser gay.
Jô Soares

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Seminários 4º Bimestre

Atenção Agroindústria , mudou o tema dos seminários!!!

1 - Cantiga de Amor e Cantiga de Amigo

2 - Cantiga de Escárnio e Cantiga de Maldizer

3 - Humanismo

4 - Classicismo

5- Renascimento

6 - Quinhetismo

7 - Barroco em Portugal

8 - Barroco no Brasil

9 - Arcadismo no Brasil

Os componentes das equipes serão os mesmos. As datas das apresentações estão a serem marcadas.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Simulados SPAECE online

Temos mais simulados na página  
SIMULADOS SPAECE.
+ 4 simulados

EEEP Francisca Castro de Mesquita
EEEP Deputado José Maria Melo


Façam o simulado e testem-se

Resultado do 1º simulado

E.E.E.P. Deputado José maria Melo

Interação de EEEP's

Pessoal, venho através desta postagem, dizer-lhes que vai haver, a partir dessa semana, aqui no blog, uma interação:

 E.E.E.P. Francisca Castro de Mesquita 
(Reriutaba)
e
E.E.E.P. Deputado José maria Melo
(Guaraciaba do Norte)

Os alunos da E.E.E.P. Francisca Castro de Mesquita de Reriutaba irão participar dos aulões ministrados por mim também; assim vocês irão usar o blog como plataforma para o simulados online. A participação é fundamental para a concretização do trabalho. A interação com os alunos da E.E.E.P. Deputado José Maria Melo também será fundamental.

Essa interação pode ocorrer nos comentários do blog, assim vocês podem desenvolver o protagonismo juvenil ajudando-se. Tirem suas dúvidas e participem. 

Rumo a um bom desempenho no SPAECE.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

SPAECE

Tem mais um simulado na página simulados SPAECE. Realizem o simulado, pessoal.

Texto Saudade


Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios

Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador

Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos

Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz

A Guerra



Amor é algo muito complexo, que lhe ordena, que faz você ser, e ao mesmo tempo, não ser você. Perturba-lhe, não se sabe ao certo o que se está pensando e o que se quer pensar. Machuca, mas machuca tanto, e queremos ser machucados, pois somos nós, que vamos a procura dele. É uma guerra e pra você sair vencedor, tem que lutar, chorar, perder, morrer; para, no final, você olhar para trás e vê que muito o que passou foi em vão, que você tem uma possibilidade muito grande de perder, não de morrer, mas de deixar de viver; caso você vença essa guerra, tem que comemorar, é uma batalha difícil, com armas que não se governam. O pior de tudo é, que você quer lutar, todos, nesse momento, viramos Espartanos, feitos para guerrear, guerreamos, queremos morrer lutando, queremos amar.

Luiz Júnior

Como faz falta um amigo


Você deixou muitas saudades,
Partiu e não se despediu.
Algumas horas tinha dificuldades,
Mas nunca desistiu.

Um menino sempre gentil,
Usando sua consciência,
Distribuindo inteligência,
Mas nunca disistiu.

O seu jeito carismático
que também contribuiu.
Sempre muito simpático,
E nunca desistiu.

Com coragem assumiu.
Fez tudo com amor.
Como líder nos respeitou,
E nunca desistiu.

Com a sua persistência
Ninguém nunca viu,
Sempre com competência,
Mas nunca desistiu.

Você chegou e sorriu.
com um gesto de amizade,
Fazia tudo com vontade,
E nunca desistiu.

Turma de Floricultura

A paz



Autora: Antonia Aurinéia Bezerra dos Santos

Revisão: Prof. Luiz Júnior


Um lindo dia chegou
de falar sobre a paz
falamos com muito amor
pra mostrar que somos capaz

Uma palavra linda
que nos trás esperança
aliviados mais ainda,
pois com ela temos confiança

Com a paz temos felicidade
com a paz temos amor
com ela temos amizade
sem ela temos dor

Nunca esqueça que ela existe
guarde-a no coração
ela é um sentimento
que merece conservação.

A paz praticada é um dom.
Para uma vida com decência
vivendo sem violência,
assim é tudo de bom.

Cordel da Paz


Autor: Francisco das Chagas (Chaguinha) – Finanças
Revisão: Prof. Luiz Júnior

Olá! Caros alunos
dia da Paz a lhes falar
Um dia de grande importância,
pois tem assuntos a se tratar.
Um dia para refletirmos
junto com nossos amigos
sobre a paz em nosso lugar.

Dia 22 de setembro
é uma data para observar,
é o dia das cores brancas
que vêm aqui representar,
a Paz no mundo e no Brasil
junto com a força juvenil
Vamos apaziguar!

A paz onde moramos
hoje precisa melhorar,
a violência parece que não tem fim
que precisamos acabar,
falando sobre a importância
mostrando nossa aliança
existente em nosso lugar.

A palavra PAZ na sociedade
que é esperança e motivação,
ela tem como objetivo
transmitir conforto e união,
transformando a humanidade
mostrando à comunidade
sobre o amor pelo irmão.

A Escola Profissional
está junto na missão
de passar esta mensagem,
sobre a Paz, ao coração,
mostrando como fazer
para uma vida em Paz se ter
junto em uma só nação.

Deixando a mensagem
sobre Paz e reflexão,
falando de sua importância,
da felicidade e dedicação
melhorando nossas vidas
sendo pessoas unidas
e verdadeiros irmãos.

Para relaxar

O q o pernilongo disse ao inseticida? - Nossa, nossa assim você me mata..
E o que o inseticida respondeu? - Ai seu te pego, ai ai se eu te pego !

terça-feira, 6 de setembro de 2011

A Guerra

Visitem, também, minha prosa poética! A Guerra.

A Guerra - recanto das letras

Saudade de te

Visitem o meu poema no site recanto das letras!

Saudade de te - recanto das letras

Seminários 3º Bimestre

Pessoal os seminários estão chegando, os temas são gêneros novamente, porém, agora, teremos gêneros textuais e não gêneros literários.

Obs. Atenção o número das equipes será o mesmo do outro seminário, e os membros também.

1. Notícia;
2. Tirinha e Charge
3. Artigo de Opinião;
4. Reportagem;
5. Receita e Cardápio;
6. Editorial;
7. Canção;
8. Código de Trânsito;
9. E-mail.

As equipes deverão apresentar características e estrutura dos gêneros,
 meio social onde o gênero está inserido, e, no final, uma minioficina para os colegas aprenserem a produzir o gêneros trabalhado no seminário.

Bom Trabalho, Estudo e Apresentação!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Um cara especial 2


Um dia de tristeza


Um cara Especial

Juscelino Filho, um cara muito especial, alegre, espontâneo, verdadeiro, envolvido, bonito, tanto por fora quanto, ainda mais, por dentro. Tirar um sorriso dele era a coisa mais fácil do mundo, bastava olhar para ele.

Meu querido sentiremos sua falta, sentirei essa dolorosa falta aqui na escola, nas festas. Você se divertia como ninguém e é isso que fez de você e de sua vida algo mais feliz e prazeroso de conviver.

Quantas vezes você foi o exemplo, ideal, de mudança aqui na escola.

Você, meu caro eterno Vice-presidente do Grêmio estudantil da EEEP Dep José Maria Melo, você aqui foi e sempre será lembrado, acho até o que o nome do grêmio deveria ser o seu uma homenagem mais que merecida.

Cara, palavras não conseguem expressar o que todos, neste dia horrível, estão passando.

Que Deus te abençoe sempre e que você como nosso bom exemplo, possa sempre está olhando pra a gente e sorrindo, como isso sempre acontecia.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Simulados SPAECE

Na página simulados SPAECE tem um novo simulado para vocês, façam e obtenham um bom resultado.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

11 de Agosto - Dia do Estudante

Não poderia deixar de vim aqui parabenizar a todos vocês meus caros alunos.
Um dia especial, voltado para o reconhecimento de uma classe esperançosa e que só tem a ganhar.
Parabéns pessoal, vitoriosos e especiais!!!
Dia do Estudante não é apenas um feriado escolar, mas uma data de reconhecimento de cada um de vocês como pessoas valorosas que são.

Um abraço e que neste dia sintam-se orguhosos por pertencerem a uma classe tão bonita. Valeu!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Saudades!

Pessoal, venho através desta postagem comunicá-los que estou com muita saudades de vocês.
Venho também, dizer aos queridos desistentes que foi um prazer estar com vocês durante esses meses.
  • Erenilsa de Floricultura;
  • Karoline de Finanças;
  • Eduarda de Edificações;
  • Rodrigo de Floricultura;

Aos que ficaram, kkkkkkk, espero vê-los em Agosto!!!!!!!!!!!!

Há, teremos, também em Agosto, novos colegas. Há vocês que estão chegando, sejam bem-vindos!!!! Espero que tenhamos um bom relacionamento, muitas coisas novas à aprender.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Redação

O tema proposto na redação foi:

" Para um professor o que seria, necessariamente, um bom aluno.

Gabarito da AP - Julho de Língua Portuguesa

E.E.E.P. DEDUTADO JOSÉ MARIA MELO
e-mail – eeepdepjosemaria.cr05@escola.ce.gov.br
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
PROF: LUIZ JÚNIOR

Um novo jeito de ver, sentir e cuidar da juventude.”
  1. Sobre o gênero lírico:
  • (H15) Seu contexto histórico:
a) Surgiu na Grécia antiga, onde era cantada com o auxílio da viola;
b) Surgiu na Europa no século XVIII, com a alfabetização das mulheres e a necessidade de leitura dessas;
c) Surgiu na Grécia antiga, onde era cantada com ou auxílio da Lira e de instrumento de sopro;
d) Surgiu na Grécia antiga, onde era cantada com ou auxílio da Lira e de instrumento de percussão;
e) Surgiu na Europa no século XVII, com as grandes navegações e a expansão de leitores;

  • (H16) Sua estrutura:
a) Em Prosa, dividida em capítulos;
b) Em Versos, sem divisão;
c) Em Prosa, dividida em cantos;
d) Em Versos, dividida em cantos;
e) Em Prosa, sem divisão.

  • (H16) Suas características:
a) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; relaciona-se com a realidade; Possui protagonistas e é narrada a história deles.
b) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história de um povo ou feitos de um herói.
c) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história com personagens, diálogo, cenário; têm fins trágicos, cômicos ou religiosos.
d) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra fatos do cotidiano, com crítica e humor.
e) Possui: um único personagem; narra seus sentimentos: amor, saudade, tristeza, etc.

  • Analisando o gênero:
Soneto do Amor total
Vinícius de Moraes
Amo-te tanto, meu amor...não cante A
O humano coração com mais verdade... B
Amo-te como amigo e como amante A
Numa sempre diversa realidade. B

Amo-te afim, de um calmo amor prestante A
E te amo além, presente na saudade.B
Amo-te, enfim, com grande liberdadeB
Dentro da eternidade e a cada instante.A

Amo-te como um bicho, simplesmenteA
De um amor sem mistério e sem virtudeB
Com um desejo maciço e permanente.A

E de te amar assim, muito e amiúdeA   ou B
É que um dia em teu corpo de repenteB ou A
Hei de morrer de amar mais do que pude. A ou B
  • (H16) Indique como se dá a relação das rimas no poema acima, seguindo o modelo da 1ª estrofe.
  • (D01)Indique qual das alternativas apresenta falsas afirmações sobre o eu-lírico:
a) Amará como amigo e como amante;
b) Sente saudade;
c) Tem o desejo no corpo da pessoa amada;
d) É uma pessoa calma, prestante;
e) Tem seu amor exposto.

  1. Sobre o gênero épico:
  • (H15) Seu contexto histórico:
a) Surgiu na Grécia antiga, onde era cantada com o auxílio da viola;
b) Surgiu na Europa no século XVIII, com a alfabetização das mulheres e a necessidade de leitura dessas;
c) Surgiu na Grécia antiga, onde era contada com ou auxílio da Lira e de instrumento de sopro;
d) Surgiu na Grécia antiga, onde era cantada com ou auxílio da Lira e de instrumento de percussão;
e) Surgiu na Europa no século XVII, com as grandes navegações e a expansão de leitores;

  • (H16) Sua estrutura:
a) Em Prosa, dividida em capítulos;
b) Em Versos, sem divisão;
c) Em Prosa, dividida em cantos;
d) Em Versos, dividida em cantos;
e) Em Prosa, sem divisão.

  • (H16) Suas características:
a) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; relaciona-se com a realidade; Possui protagonistas e é narrada a história deles.
b) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história de um povo ou feitos de um herói.
c) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história com personagens, diálogo, cenário; têm fins trágicos, cômicos ou religiosos.
d) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra fatos do cotidiano, com crítica e humor.
e) Possui: um único personagem; narra seus sentimentos: amor, saudade, tristeza, etc.

  • Analisando o gênero:
Trecho da 4ª e 5ª estrofe, a invocação, Os lusíadas, de Luis de Camões.
4. E vós, Tágides minhas, pois criado A
Tendes em mim um novo engenho ardente, B
Se sempre em verso humilde celebrado A
Foi de mim vosso rio alegremente, B
Dai-me agora um som alto e sublimado, _A_
Um estilo grandíloquo e corrente, _B_
Porque de vossas águas Febo ordene _C_
Que não tenham inveja às de Hipocrene. _C_

5. Dai-me uma fúria grande e sonorosa, A_
E não de agreste avena ou frauta ruda, _B_
Mas de tuba canora e belicosa, _A_
Que o peito acende e a cor ao gesto muda; _B_
Dai-me igual canto aos feitos da famosa _A_
Gente vossa, que a Marte tanto ajuda: _B_
Que se espalhe e se cante no Universo, _C_
Se tão sublime preço cabe em verso. _C_
  • (H16) Indique como se dá a relação das rimas no poema acima, seguindo o modelo da 1ª estrofe.
  • (D01)O autor pede inspiração a:
a) Deus;
b) Zeus (Júpiter);
c) As ninfas Tágides;
d) Ares (Marte);
e) O rei D. Sebastião.

  1. Sobre o gênero dramático:
  • (H15) Seu contexto histórico:
a) Surgiu na Grécia antiga, onde era interpretado com o auxílio das personas;
b) Surgiu na Europa no século XVIII, com a alfabetização das mulheres e a necessidade de leitura dessas;
c) Surgiu na Grécia antiga, onde era contado com ou auxílio da Lira e de instrumento de sopro;
d) Surgiu na Grécia antiga, onde era cantado com ou auxílio da Lira e de instrumento de percussão;
e) Surgiu na Europa no século XVII, com as grandes navegações e a expansão de leitores;
  • (H16) Sua estrutura:
a) Em Prosa, dividida em capítulos;
b) Em Versos, sem divisão;
c) Em Prosa, dividida em cantos;
d) Em Versos, dividida em cantos;
e) Em Ambos, dividida em cenas ou atos.

  • (H16) Suas características:
a) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; relaciona-se com a realidade; Possui protagonistas e é narrada a história deles.
b) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história de um povo ou feitos de um herói.
c) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história com personagens, diálogo, cenário; têm fins trágicos, cômicos ou religiosos.
d) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra fatos do cotidiano, com crítica e humor.
e) Possui: um único personagem; narra seus sentimentos: amor, saudade, tristeza, etc.

  • Analisando o gênero:
AMA: Faz dos deuses testemunhas de recompensa que recebe do marido e jaz sem alimento, abandonando o corpo ao sofrimento, consumindo só; em pranto seus dias todos desde que sofreu as injúrias do esposo; nem levanta os olhos, pois a face vive pendida para o chão; como um rochedo, ou como as ondas do oceano, ela está surda à voz de amigos, portadora de consolo.
[...]
MEDEIA: Como sou infeliz! Que sofrimento o meu, desventurada! Ai de mim! Porque não morro.
  • (D03) Medeia considera-se desaventurada e deseja a morte, porque:
a) Está sem alimento;
b) Está surda;
c) Caiu de cara no chão;
d) Matou os próprios filhos;
e) Fora abandonada pelo marido.

  1. Sobre o subgênero romance :
  • (H15) Seu contexto histórico:
a) Surgiu na Grécia antiga, onde era interpretado com o auxílio das personas;
b) Surgiu na Europa no século XVIII, com a alfabetização das mulheres e a necessidade de leitura dessas;
c) Surgiu na Grécia antiga, onde era contado com ou auxílio da Lira e de instrumento de sopro;
d) Surgiu na Grécia antiga, onde era cantado com ou auxílio da Lira e de instrumento de percussão;
e) Surgiu na Europa no século XVII, com as grandes navegações e a expansão de leitores;
  • (H16) Sua estrutura:
a) Em Prosa, dividida em capítulos;
b) Em Versos, sem divisão;
c) Em Prosa, dividida em cantos;
d) Em Versos, dividida em cantos;
e) Em Ambos, dividida em cenas ou atos.

  • (H16) Suas características:
a) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra fatos do cotidiano, com crítica e humor.
b) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história de um povo ou feitos de um herói.
c) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história com personagens, diálogo, cenário; têm fins trágicos, cômicos ou religiosos.
d) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; relaciona-se com a realidade; Possui protagonistas e é narrada a história deles.
e) Possui: um único personagem; narra seus sentimentos: amor, saudade, tristeza, etc.

  • Analisando o subgênero:
Trecho de O Crepúsculo de Stephenie Meyer.
Enquanto eu os examinava, o mais novo, um dos Cullen, virou-se e encontrou meu olhar, desta vez com uma expressão de evidente curiosidade. Quando desviei os olhos rapidamente, me pareceu que o olhar dele trazia uma espécie de expectativa frustrada.
— Quem é o garoto de cabelo ruivo? — perguntei. Eu o espiei pelo canto do olho e ele ainda estava me encarando, mas não aparvalhado como os outros alunos. Tinha uma expressão meio frustrada. Olhei para baixo novamente.
— É o Edward. Ele é lindo, é claro, mas não perca seu tempo. Ele não namora. Ao que parece, nenhuma das meninas daqui é bonita o bastante para ele. — Ela fungou, um caso claro de dor-de-cotovelo. Eu me perguntei quando é que ele a tinha rejeitado.
Mordi o lábio para esconder meu sorriso. Depois olhei para ele de novo. Seu rosto estava virado para o outro lado, mas achei que sua bochecha parecia erguida, como se ele também estivesse sorrindo.
Depois de mais alguns minutos, os quatro saíram da mesa juntos. Todos eram muito elegantes — até o grandalhão de cabelo castanho. Era perturbador de ver. O garoto chamado Edward não olhou novamente para mim.
(CREPÚSCULO, MEYER, Stephenie)

  • (D02) A partir do texto percebe-se:
a) Bella impressiona-se com a beleza de Edward;
b) Bella apaixonou-se a primeira vista por Edward;
c) Jessica está apaixonada por Edward;
d) Edward está apaixonado por Bella;
e) Bella está com dor-de-cotovelo.

  1. Sobre o subgênero novela :
  • (H15) Seu contexto histórico:
a) Surgiu na Grécia antiga, onde era interpretado com o auxílio das personas;
b) Surgiu na Europa no século XVIII, com a alfabetização das mulheres e a necessidade de leitura dessas;
c) Surgiu na Grécia antiga, por volta dos séc. IIa.C. ao III d.C.;
d) Surgiu na Grécia antiga, onde era cantado com ou auxílio da Lira e de instrumento de percussão;
e) Surgiu na Europa no século XVII, com as grandes navegações e a expansão de leitores;
  • (H16) Sua estrutura:
a) Em Prosa, dividida em capítulos;
b) Em Versos, sem divisão;
c) Em Prosa, dividida em cantos;
d) Em Versos, dividida em cantos;
e) Em Ambos, dividida em cenas ou atos.

  • (H16) Suas características:
a) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra fatos do cotidiano, com crítica e humor.
b) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história de um povo ou feitos de um herói.
c) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; narra a história com personagens, diálogo, cenário; têm fins trágicos, cômicos ou religiosos.
d) Possui: personagens, espaço, tempo e ação; relaciona-se com a realidade; Possui protagonistas e são narrados episódios vividos por eles.
e) Possui: um único personagem; narra seus sentimentos: amor, saudade, tristeza, etc.

  • Analisando o subgênero:

O ALIENISTA-CAPÍTULO II - TORRENTES DE LOUCOS

Três dias depois, numa expansão íntima com o boticário Crispim Soares, desvendou o alienista o mistério do seu coração.
A caridade, Sr. Soares, entra decerto no meu procedimento, mas entra como tempero, como o sal das coisas, que é assim que interpreto o dito de São Paulo aos Coríntios: "Se eu conhecer quanto se pode saber, e não tiver caridade, não sou nada". O principal nesta minha obra da Casa Verde é estudar profundamente a loucura, os seus diversos graus, classificar-lhe os casos, descobrir enfim a causa do fenômeno e o remédio universal. Este é o mistério do meu coração. Creio que com isto presto um bom serviço à humanidade.
Um excelente serviço, corrigiu o boticário.
Sem este asilo, continuou o alienista, pouco poderia fazer; ele dá-me, porém, muito maior campo aos meus estudos.
Muito maior, acrescentou o outro.
E tinha razão. De todas as vilas e arraiais vizinhos afluíam loucos à Casa Verde. Eram furiosos, eram mansos, eram monomaníacos, era toda a família dos deserdados do espírito. Ao cabo de quatro meses, a Casa Verde era uma povoação. Não bastaram os primeiros cubículos; mandou-se anexar uma galeria de mais trinta e sete. O Padre Lopes confessou que não imaginara a existência de tantos doidos no mundo, e menos ainda o inexplicável de alguns casos. Um, por exemplo, um rapaz bronco e vilão, que todos os dias, depois do almoço, fazia regularmente um discurso acadêmico, ornado de tropos, de antíteses, de apóstrofes, com seus recamos de grego e latim, e suas borlas de Cícero, Apuleio e Tertuliano. O vigário não queria acabar de crer. Quê! um rapaz que ele vira, três meses antes, jogando peteca na rua!
Não digo que não, respondia-lhe o alienista; mas a verdade é o que Vossa Reverendíssima está vendo. Isto é todos os dias.
Quanto a mim, tornou o vigário, só se pode explicar pela confusão das línguas na torre de Babel, segundo nos conta a Escritura; provavelmente, confundidas antigamente as línguas, é fácil trocá-las agora, desde que a razão não trabalhe...
Essa pode ser, com efeito, a explicação divina do fenômeno, concordou o alienista, depois de refletir um instante, mas não é impossível que haja também alguma razão humana, e puramente científica, e disso trato...
Vá que seja, e fico ansioso. Realmente!
Os loucos por amor eram três ou quatro, mas só dois espantavam pelo curioso do delírio. O primeiro, um Falcão, rapaz de vinte e cinco anos, supunha-se estrela-d’alva, abria os braços e alargava as pernas, para dar-lhes certa feição de raios, e ficava assim horas esquecidas a perguntar se o sol já tinha saído para ele recolher-se. O outro andava sempre, sempre, sempre, à roda das salas ou do pátio, ao longo dos corredores, à procura do fim do mundo. Era um desgraçado, a quem a mulher deixou por seguir um peralvilho. Mal descobrira a fuga, armou-se de uma garrucha, e saiu-lhes no encalço; achou-os duas horas depois, ao pé de uma lagoa, matou-os a ambos com os maiores requintes de crueldade.
O ciúme satisfez-se, mas o vingado estava louco. E então começou aquela ânsia de ir ao fim do mundo à cata dos fugitivos.
A mania das grandezas tinha exemplares notáveis. O mais notável era um pobre-diabo, filho de um algibebe, que narrava às paredes ( porque não olhava nunca para nenhuma pessoa ) toda a sua genealogia, que era esta:
Deus engendrou um ovo, o ovo engendrou a espada, a espada engendrou Davi, Davi engendrou a púrpura, a púrpura engendrou o duque, o duque engendrou o marquês, o marquês engendrou o conde, que sou eu.
Dava uma pancada na testa, um estalo com os dedos, e repetia cinco, seis vezes seguidas:
Deus engendrou um ovo, o ovo, etc.
Outro da mesma espécie era um escrivão, que se vendia por mordomo do rei; outro era um boiadeiro de Minas, cuja mania era distribuir boiadas a toda a gente, dava trezentas cabeças a um, seiscentas a outro, mil e duzentas a outro, e não acabava mais. Não falo dos casos de monomania religiosa; apenas citarei um sujeito que, chamando-se João de Deus, dizia agora ser o deus João, e prometia o reino dos céus a quem o adorasse, e as penas do inferno aos outros; e depois desse, o licenciado Garcia, que não dizia nada, porque imaginava que no dia em que chegasse a proferir uma só palavra, todas as estrelas se despegariam do céu e abrasariam a terra; tal era o poder que recebera de Deus.
Assim o escrevia ele no papel que o alienista lhe mandava dar, menos por caridade do que por interesse científico.
Que, na verdade, a paciência do alienista era ainda mais extraordinária do que todas as manias hospedadas na Casa Verde; nada menos que assombrosa. Simão Bacamarte começou por organizar um pessoal de administração; e, aceitando essa ideia ao boticário Crispim Soares, aceitou-lhe também dois sobrinhos, a quem incumbiu da execução de um regimento que lhes deu, aprovado pela Câmara, da distribuição da comida e da roupa, e assim também da escrita, etc. Era o melhor que podia fazer, para somente cuidar do seu ofício.—A Casa Verde, disse ele ao vigário, é agora uma espécie de mundo, em que há o governo temporal e o governo espiritual. E o Padre Lopes ria deste pio trocado,—e acrescentava,—com o único fim de dizer também uma chalaça: —Deixe estar, deixe estar, que hei de mandá-lo denunciar ao papa.
Uma vez desonerado da administração, o alienista procedeu a uma vasta classificação dos seus enfermos. Dividiu-os primeiramente em duas classes principais: os furiosos e os mansos; daí passou às subclasses, monomanias, delírios, alucinações diversas.
Isto feito, começou um estudo aturado e contínuo; analisava os hábitos de cada louco, as horas de acesso, as aversões, as simpatias, as palavras, os gestos, as tendências; inquiria da vida dos enfermos, profissão, costumes, circunstâncias da revelação mórbida, acidentes da infância e da mocidade, doenças de outra espécie, antecedentes na família, uma devassa, enfim, como a não faria o mais atilado corregedor. E cada dia notava uma observação nova, uma descoberta interessante, um fenômeno extraordinário. Ao mesmo tempo estudava o melhor regímen, as substâncias medicamentosas, os meios curativos e os meios paliativos, não só os que vinham nos seus amados árabes, como os que ele mesmo descobria, à força de sagacidade e paciência. Ora, todo esse trabalho levava-lhe o melhor e o mais do tempo. Mal dormia e mal comia; e, ainda comendo, era como se trabalhasse, porque ora interrogava um texto antigo, ora ruminava uma questão, e ia muitas vezes de um cabo a outro do jantar sem dizer uma só palavra a D. Evarista.
  • (D02) O Alienista estudava:
a) A Literatura;
b) A loucura;
c) A Bíblia;
d) Os Loucos;
e) Todos os itens estão corretos.
6. (H16) Qual a diferença entre o conto, o romance e a novela?
a) A quantidade de páginas;
b) A quantidade de palavras;
c) A quantidade de personagens
d) A disposição das células dramáticas;
e) A(s) célula(s) dramática(s).
  1. (H16) A célula dramática é composta por:
a) Enredo + Ação;
b) Personagens + Tempo + Enredo;
c) Personagens + Ação + Espaço + Enredo;
d) Personagens + Tempo + Enredo + Espaço;
e) Personagens + Espaço + Tempo + Ação.
  1. (H16) A crônica, o conto e a fábula têm em comum:
a) Os personagens;
b) A célula dramática;
c) A quantidade de linhas;
d) Todas as alternativas.
Boa Prova!
Prof. Luiz Araújo Pontes Júnior
LÍNGUA PORTUGUESA
A Leitura engrandece a alma.”